terça-feira, 15 de março de 2011

Ceci e Peri em Copacabana

   Quando Ceci e Peri  foram para o Rio de Janeiro,não sabiam bem o que iriam fazer.Estavam muito confusos então Ceci lembrou que havia uma tia sua que morava lá mas não sabia onde.
   Eles buscaram informações por todos os cantos.Já bastante cansados,encontraram a casa da sua tia Inácia.Ela ficou bastante impressionada como Ceci tinha crescido.
   Ceci ainda não tinha lhe falado que iria passar uns tempos lá e que o seu pai tinha falecido.Quando ela disse sua tia caiu aos prantos e até desmaiou.Depois do desmaio quis saber direito como foi e ela disse tudo direitinho.
   Só assim ela entendia o porque de Ceci está longe dos seus pais.Abrigou Ceci e Peri na sua casa mas não estava dando certo porque as despesas estavam aumentando cada vez mais.
   O jeito foi Ceci arrumar um emprego para ela e outro para Peri. Deu tudo certo: ela trabalhava em supermercado e Peri numa loja de animais.
   Um ano depois Ceci teve que se despedir da sua tia e partiu para Florianópolis,construir sua casa,seu cantinho afinal tinha direito de ficar a sóis com seu marido.
   Foi muito chororô naquele momento chora pra cá,abraça pra lá e Peri sempre calado. Enfim foram embora de avião e Peri ficou muito emocionado andando em cima das nuvens.
   Chegaram lá e com o dinheirinho que tinham ganho construiram sua casinha e ficaram num Hotel lá por perto. Um ano depois Ceci descobriu que estava grávida de gêmeas e colocou os nomes de Clara e Clarisse.
   Só assim viveram uma bela família unida.





 

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Os mais variados gêneros com o Novo Acordo Ortográfico.

Paródia – Tô pra pirar
Música: Poker Face

(Mum mum mum mah) x5
Preste atenção no que agora eu vou falar
Pois é muito importante então é bom se preparar.
As letras y, w e k elas vieram pra ficar
E as modificações que ainda vou ter que estudar.
Oh, oh, oh, oh, ohhhh, ohh-oh-e-ohh-oh-oh
Alem do mais trema não tem mais.
Oh, oh, oh, oh, ohhhh, ohh-oh-e-ohh-oh-oh
Alem do mais trema não tem mais.
Não tem mais,
Não tem mais
Os acentos nesses voos
(será que agora eu vou caí?) x2.
Tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô pra pirar…
(Mum mum mum mah)
Tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô pra pirar…
(mum mum mum mah)
Mais não pense que vai ser tão fácil assim
Ditongo aberto agora vai ficar assim (se liga!)
Na paroxítona não se acentua mais
Tira logo este acento da plateia rapaz
Oh, oh, oh, oh, ohhhh, ohh-oh-e-ohh-oh-oh
Alem do mais trema não tem mais.
Oh, oh, oh, oh, ohhhh, ohh-oh-e-ohh-oh-oh
Alem do mais trema não tem mais.
Não tem mais,
Não tem mais
Os acentos nesses voos
(será que agora eu vou caí?) x2.
Tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô pra pirar…
(Mum mum mum mah)
Tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô pra pirar…
(mum mum mum mah)
Agora o hífem é empregado
Ou usado
Nas vogais iguais e
Nas consoantes, não se espante, pois tem exceção.
Estas regras não se aplicam
Em Palavra que une prefixo
Como “infrassom”, “ultrassom”
Este é o novo som.
Não tem mais,
Não tem mais
Os acentos nesses voos
(será que agora eu vou caí?) x4.
Tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô pra pirar…
(Mum mum mum mah)
Tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô, tô pra pirar…
(mum mum mum mah) x2.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Texto de Reflexão

Pássaro encantado

Era uma vez uma menina que tinha um pássaro como seu melhor amigo.
Ele era um pássaro diferente de todos os demais: Era encantado.
Os pássaros comuns, se a porta da gaiola estiver aberta, vão embora para nunca mais voltar.
Mas o pássaro da menina voava livre e vinha quando sentia saudades...
Suas penas também eram diferentes. Mudavam de cor.
Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longínquos por onde voava.
Certa vez, voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodão.
Menina, eu venho de montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das árvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco de encanto que eu vi, como presente para você....
E assim ele começava a cantar as canções e as estórias daquele mundo que a menina nunca vira.
Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro.
Outra vez voltou vermelho como fogo, penacho dourado na cabeça.
... Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga.
Minhas penas ficaram como aquele sol e eu trago canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.
E de novo começavam as estórias.
A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia.
E o pássaro amava a menina, e por isso voltava sempre.
Mas chegava sempre uma hora de tristeza.
Tenho que ir, ele dizia.
Por favor não vá, fico tão triste, terei saudades e vou chorar.....
Eu também terei saudades, dizia o pássaro. Eu também vou chorar.
Mas eu vou lhe contar um segredo: As plantas precisam da água, nós precisamos do ar, os peixes precisam dos rios...
E o meu encanto precisa da saudade. É aquela tristeza, na espera da volta, que faz com que minhas penas fiquem bonitas.
Se eu não for, não haverá saudades.
Eu deixarei de ser um pássaro encantado e você deixará de me amar.
Assim ele partiu. A menina sozinha, chorava de tristeza à noite.
Imaginando se o pássaro voltaria. E foi numa destas noites que ela teve uma idéia malvada.
Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partirá; será meu para sempre.
Nunca mais terei saudades, e ficarei feliz.
Com estes pensamentos comprou uma linda gaiola, própria para um pássaro que se ama muito. E ficou à espera.
Finalmente ele chegou, maravilhoso, com suas novas cores, com estórias diferentes para contar.
Cansado da viagem, adormeceu.
Foi então que a menina, cuidadosamente, para que ele não acordasse, o prendeu na gaiola para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz.
Foi acordar de madrugada, com um gemido triste do pássaro.
Ah! Menina... Que é que você fez? Quebrou-se o encanto. Minhas penas ficarão feias e eu me esquecerei das estórias....
Sem a saudade, o amor irá embora...
A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar.
Mas isto não aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ia ficando diferente.
Caíram suas plumas, os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram-se num cinzento triste.
E veio o silêncio, deixou de cantar.
Também a menina se entristeceu. Não, aquele não era o pássaro que ela amava.
E de noite ela chorava pensando naquilo que havia feito ao seu amigo...
Até que não mais agüentou.
Abriu a porta da gaiola.
Pode ir, pássaro, volte quando quiser...
Obrigado, menina. É, eu tenho que partir. É preciso partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começam a crescer dentro da gente.
Sempre que você ficar com saudades, eu ficarei mais bonito.
Sempre que eu ficar com saudades, você ficará mais bonita. E você se enfeitará para me esperar...
E partiu. Voou que voou para lugares distantes. A menina contava os dias, e cada dia que passava a saudade crescia.
Que bom, pensava ela, meu pássaro está ficando encantado de novo...
E ela ia ao guarda-roupa, escolher os vestidos; e penteava seus cabelos, colocava flores nos vasos...
Nunca se sabe. Pode ser que ele volte hoje...
Sem que ela percebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado como o pássaro.
Porque em algum lugar ele deveria estar voando. De algum lugar ele haveria de voltar.
AH! Mundo maravilhoso que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama...
E foi assim que ela, cada noite ia para a cama, triste de saudade, mas feliz com o pensamento.
Quem sabe ele voltará amanhã....
E assim dormia e sonhava com a alegria do reencontro.

Fonte:   http://www.otimismoemrede.com/passaroencantado.html







Os mais variados gêneros com o Novo Acordo Ortográfico






quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Os mais variados gêneros com o Novo Acordo Ortográfico

Agora, vinte e seis letras
Tem a Língua Portuguesa,
Mas as letras ( K,Y,W ), na verdade
Já eram usadas, com certeza!
 
O trema , ( ¨ ) pobres pontinhos!
Foram embora, podem crer.
Continuam só na fala,
Mas não precisam escrever.
Agora chegou a vez
Dos acentos diferenciais
Chegam a causar confusão
Com mudanças radicais!

Têm e vêm quando tiver no plural
Continuam acentuados.
Será que tantas mudanças,
Podem nos deixar pirados?
 
Arre! Enfim boa notícia,
Sobre a acentuação!
As demais regras ortográficas,
Continuam como são!

Fonte://http://literaturamariamarlene.blogspot.com/